Olá que bom que está aqui… pinto livremente o mundo através do meu olhar. Com a minha mãe que me ajuda em tudo a nossa abordagem é pura expressão de um contexto vivencial que expressa a luta e a beleza de um novo quotidiano, com ida do pai para outro país, ficamos sozinhas pela primeira vez. Assim, iniciamos uma viagem única de cumplicidade que se expressa na pintura, enquanto caminhamos para a escola ou qualquer lugar observamos a natureza e a partir daí construimos as pinturas com algo em comum: folhas, conchas, sementes, papéis, penas ou algo que consideramos interessante. 

Criou-se uma expressão espontânea que não apela a uma “label” ou uma definição de abordagem, apela somente a expressão que se transforma em ligação emocional entre mãe e filha que se unem para superar a distância, a solidão, a saudade — estabelecendo uma nova forma de liberdade e expressão.